terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Ovinos da raça Dorper, seleção de alta genética




A Fazenda Santa Angelina e CABANHA LAGE DA CRUZ estáo localizados no município de Itiúba – BA, próximo a cidade de Senhor do Bonfim. A região é de semi-árido, com clima seco, ideal para a criação de ovinos, eqüinos e bovinos. Localizada entre as Serras de Itiuba, possui ambiente bastante agradável, aprazível e ventilado. Com o crescimento da criação de ovinos foi criada a CABANHA LAGE DA CRUZ que funciona dentro das instalações da fazenda. 

A fazenda é toda cortada pelo Rio Itapicuru Mirim, possuindo uma área de barragem construída pela Rede Ferroviária Federal onde passa a Ferrovia Centro Atlântica, a qual proporciona o represamento de uma grande extensão de água, perene todo o ano e utilizada para abastecimento da propriedade e para irrigação. Fundada em 1989 a fazenda é dedicada à criação de: 

• Ovinos da raça Dorper, seleção de alta genética baseada na importação de embriões dos melhores criadores da África do Sul, selecionados na origem por veterinário credenciado. Disponíveis para comercialização reprodutores e matrizes puros. A fazenda também realiza cruzamentos do Dorper PO com matrizes da raça Santa Inês para comercialização de mestiços para reprodução e corte. Atualmente estão disponíveis para comercialização produtos das genéticas dos criadores Conan, Tien Jordan e Ben Grobbelaar da África do Sul, além de produtos da Lage da Cruz e de outras genéticas nacionais de destaque. 

• Ovinos da raça Santa Inês, seleção de genética de qualidade; 
• Eqüinos da Raça Appaloosa; 
• Eqüinos da Raça Pampa; 
• Bovinos Tapabuan e mestiços com Nelore e Simental.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

CADA BRASILEIRO CONSOME EM MÉDIA 5,2 LITROS DE VENEDO POR ANO. ATÉ QUANDO VAMOS ENGOLIR ISSO?



No Brasil mais de um milhão de toneladas de veneno foram jogados nas lavouras em 2009.
São sete bilhões de dólares utilizados em compra de agrotóxicos no país, e a venda é controlada por apenas seis empresas transnacionais, as quais respondem por 80% do mercado internacional.
A utilização excessiva de agrotóxicos está diretamente ligada à política agrícola adotada, um modelo explorador que impulsionou o aumento da produção de forma dependente de pacotes agroquímicos, adubos, sementes transgênicas e veneno.
A utilização dos agrotóxicos na agricultura contamina o ar, os rios, os açudes, as terras cultiváveis e, de forma direta, boa parte dos alimentos consumidos pela população.
Dessa maneira, a contaminação passa a ser um problema de saúde pública e de degradação do meio ambiente. É preciso denunciar que o uso dos agrotóxicos afeta as pessoas do campo e da cidade, contaminando não apenas os agricultores que os produzem, como também quem os consome.
Na Paraíba não é diferente! O veneno está presente nos canaviais, nas plantações de fumo e de frutas e hortaliças consumidas in natura. A ingestão de alimentos contaminados por agrotóxicos pode causar vários tipos de câncer, anomalias, mutação, nos fetos, aborto e mortes de pessoas e animais.
Em contraposição a esse modelo, aqui no estado uma grande quantidade de famílias camponesas têm consolidado sistemas de produção e distribuição agroecológicos que utilizam, por exemplo, defensivos naturais, redes de feiras livres e bancos de sementes da paixão.
Dessa forma, torna-se necessário unir o campo e cidade no combate incessante da aplicação de veneno. O combate aos agrotóxicos é um dever de todo o povo que luta pela defesa da vida.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Sobrevivencia


O gado quando está sofrendo com a seca, começa a perder todas as forças, de maneira que não consegue mais se sustentar de pé. Então, numa luta pra salvar a vida do animal, o agricultor mantem o pobre animal de pé amarrado em tipoias, passa a alimentá-la com a melhor ração da fazenda (quando ainda tem) na esperança de que a chuva chegue logo e assim mais uma vida seja preservada no sertão.


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Efeitos da Seca que já Castiga Milhares de Nordestinos




A terra tem sede e o homem do campo sofre com a falta de chuva, essa é a triste realidade que vive a região nordeste atualmente. Castigados pela pior seca dos últimos 30 anos os produtores rurais buscam superar a estiagem e tentam reduzir os prejuízos.

Inúmeras são as perdas nas lavouras e na pecuária, onde os pecuaristas já calculam perdas em mais de 90% de seus rebanhos. A falta de pastagem obriga-os a tirar do bolso o pouco dinheiro que tem para comprar ração e alimentar os animais que restam. Além da ração muitos se veem obrigados a comprar água, devido à insuficiência ou ate mesmo pela demora no fornecimento por caminhões pipas do exercito.  Já outros por terem melhores condições removem os animais para outras regiões do país com melhores índices de chuvas.

A falta de água não afeta somente os animais e sim toda a população, principalmente da zona rural onde não tem água encanada na torneira obrigando-os a percorrer grandes distancias para conseguir água. O governo federal ajuda disponibilizando caminhões pipas que abastecem as cisternas.

Abalados com tantos prejuízos os nordestinos resistem bravamente, esperando ansiosos pela chuva que trará ao homem do campo a esperança de dias melhores.
O Agricultor Online, por: Jesivaldo Rios – Jacobina 02/2013




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